SOLUÇÃO DA CRISE POR INTERMÉDIO DA CRIATIVIDADE
- CBG Consultoria
- 3 de jun. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 5 de ago. de 2021
Nós, brasileiros, temos o costume de propagar a ideia de que somos um povo diferenciado pela criatividade, mas será que é assim mesmo?

É comum confundir o conceito de criatividade com inovação. Criativo é inegável que somos, considerando os inúmeros problemas sociais que enfrentamos e sobrevivemos, contudo, quando falamos sobre INOVAÇÃO a história é bem outra.
A inovação é um resultado positivo quando criado algo novo e implementado, isto é, a criatividade é parte da inovação. Assim, cabe a seguinte pergunta: qual é o valor de uma ideia na gaveta? Nenhum. Esse é o cenário aproximado da performance do brasileiro quando o assunto é inovação.
Isto fica refletido na posição do Brasil em 14* lugar em produção científica mundial, enquanto participa em 0,3% das patentes do mundo. Muito se cria em teoria, no papel, mas temos uma conversão irrisória desta produção criativa em agregador de valor socioeconômico, em termos de patentes registradas. O resultado disso é que temos apenas aproximadamente 2% de empresas inovadoras em nosso país. Entretanto, este cenário representa uma das maiores oportunidades para os profissionais e empreendedores brasileiros. Justamente por existirem poucas empresas inovadoras, quem investir em inovação terá grande diferenciação no mercado. Empresas inovadoras são as mais que faturam, e as que pagam os melhores salários e tem mais chances de serem internacionais/exportadoras, considerando o preço que podem aplicar às suas inovações. Com isso toda a sociedade se beneficia. Mas qual o primeiro passo para sermos inovadores? É preciso colonizar as mentes para usufruir dos benefícios desta cultura estratégica. Educação é a chave. Inovar impõe que o profissional ou a empresa saia de sua zona de conforto, aproveite os interesses de seu público e até se antecipe à essas necessidades, criando novas tendências que se apresentem como soluções capazes de mudar a vida de seu cliente alvo. Na prática, profissionais e empresas que desejam se diferenciar e atrair clientes, precisam adotar uma cultura de empreendedorismo e inovação nos negócios. É NA CRISE QUE PODEMOS SER MAIS Em uma conjuntura de crise como a que vivemos inovar é fundamental, e é exatamente em momentos críticos que a criatividade se apresenta, aflora e precisamos aproveitar essa oportunidade. Os serviços de um profissional do direito é fundamental para que o empreendedor possa inovar com segurança, garantindo que cada passo seja dado em um cenário seguro, com um correto exercício de “futurologia”. Um advogado especializado em direito empresarial, especialmente voltado para a área de empreendedorismo e inovação, pode garantir um desenvolvimento correto de novos empreendimentos, com documentação adequada e orientação segura. As Startups dependem de uma consultoria jurídica com expertise que possas acompanhar desde o nascimento do projeto, acompanhando todas as fases de estruturação e rodadas com investidores até a fase final, a do “exit”. Um ótimo exemplo são as startups do setor financeiro, que já somam mais de 400 iniciativas no país. O crescimento desse modelo de negócio se deve aos novos hábitos da população: • Mais de 50% dos usuários usam ativamente serviços bancários online; • 58% de todas as transações bancárias são virtuais; • Mais de sete milhões de clientes já abriram contas em bancos digitais. Observar o comportamento do consumidor é o primeiro passo para quem quer inovar. O empreendedor precisa estar antenado sobre quais são as necessidades e os interesses do seu público. Fontes Sustentare.net Sebrae



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